sexta-feira, 26 de junho de 2015

Posso Perguntar? Posso? - com Rui Péricles

Sobre o autor:

"Olá, sou o Rui Péricles e tenho 20 anos. Vivo em Rio Tinto, no Porto. Gosto de ir ao cinema, ouvir música e, claro, ler e escrever – daí o meu sonho de ser escritor. 
A minha coleção Criptocontos combina terror e suspense e divirto-me bastante a imaginar as coisas mais assustadoras e arrepiantes que podem acontecer na vida dos protagonistas - adolescentes incautos - sempre com algum humor à mistura. Um dos maiores desafios é sem dúvida criar uma reviravolta inesperada e original no final de cada história e apanhar o leitor desprevenido. J. K. Rowling, R. L. Stine e Anthony Horowitz são algumas das minhas maiores inspirações."

 

Entrevista


Quando é que começou a escrever?

Mal aprendi a ler e a escrever.

Qual é o primeiro livro que se recorda de ler? 

Harry Potter e a Pedra Filosofal, de J. K. Rowling.

Onde é que costuma escrever? 
Costumo levar sempre o meu caderno quando saio de casa e escrevo praticamente em qualquer lado. 

Qual é o próximo livro na sua lista de leitura? 

São tantos… Quatro, de Veronica Roth, Wayward Pines, de Blake Crouch, Uma Chamada do Céu, de Mitch Albom e O Bicho-da-Seda, de Robert Galbraith, são apenas alguns. 

Quais são os seus livros preferidos? E os seus autores preferidos? 

R. L. Stine com a sua coleção Arrepios, J. K. Rowling com a sua saga do Harry Potter e Anthony Horowitz com as suas obras do Poder dos Guardiães marcaram a minha juventude e estimularam o meu gosto pela leitura. 

Qual a melhor companhia para um livro? Um café, praia, o quentinho do sofá? 

Um livro já é companhia suficiente. 

Que autores influenciaram a sua escrita? 

Vou ter de falar de novo em J. K. Rowling, R. L. Stine e Anthony Horowitz. 

Qual o livro que mais o aterrorizou? 

Havia uma coleção chamada Criaturas, da autoria de Louise Cooper, cujos livros me assustaram genuinamente em criança. E também uma versão adaptada de Drácula, de Bram Stoker. 

Gostava de ver alguma das suas obras adaptadas ao cinema/televisão? 

É, literalmente, um sonho. Uma noite, sonhei que O Jogo da Meia-Noite tinha sido adaptado ao cinema. 

Porquê este género? 

Porque é muito emocionante. Não há espaço para o aborrecimento em obras de terror. 

Acredita que é preciso ter vivido/experienciado certos sentimentos para conseguir transmiti-los? 

Penso que conseguimos transmitir certos sentimentos com mais realismo se já os tivermos vivido. 

Já alguma vez se deparou com alguém a ler um livro escrito por si por exemplo num transporte público ou outro local? Como se sentiu? 

Até agora, nunca aconteceu. Mas iria sentir-me orgulhoso, claro. 

O que diria a alguém que se estiver a iniciar como autor? 

Para ler muito. Quantos mais autores, melhor. 

Quais são os seus projectos futuros? 

Um novo Criptoconto chamado O Shopping Assombrado. E tenho uma trilogia que gostaria que visse a luz do dia. É um projeto que está em desenvolvimento desde antes dos Criptocontos. Ainda só escrevi o primeiro livro, mas tenho os outros dois planeados.

 
Fico um agradecimento ao Rui Péricles por se ter disponibilizado para esta entrevista. Desejamos-lhe as maiores felicidade e sucesso!
 

1 comentário :

  1. Muitas felicidades para o Rui.
    Os sonhos devem ser perseguidos.
    Gostei da entrevista, muito bem conseguida!!

    Anita dos Santos

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