Sobre o autor:
"Olá, sou o Rui Péricles e tenho 20 anos. Vivo em Rio Tinto, no Porto. Gosto de ir ao cinema, ouvir música e, claro, ler e escrever – daí o meu sonho de ser escritor.
A minha coleção Criptocontos combina terror e suspense e divirto-me bastante a imaginar as coisas mais assustadoras e arrepiantes que podem acontecer na vida dos protagonistas - adolescentes incautos - sempre com algum humor à mistura. Um dos maiores desafios é sem dúvida criar uma reviravolta inesperada e original no final de cada história e apanhar o leitor desprevenido. J. K. Rowling, R. L. Stine e Anthony Horowitz são algumas das minhas maiores inspirações."
Entrevista
Quando é que começou a escrever?
Mal aprendi a ler e a escrever.
Qual é o primeiro livro que se recorda de ler?
Harry Potter e a Pedra Filosofal, de J. K. Rowling.
Onde é que costuma escrever?
Costumo levar sempre o meu caderno quando saio de casa e escrevo praticamente em qualquer lado.
Qual é o próximo livro na sua lista de leitura?
São tantos… Quatro, de Veronica Roth, Wayward Pines, de Blake Crouch, Uma Chamada do Céu, de Mitch Albom e O Bicho-da-Seda, de Robert Galbraith, são apenas alguns.
Quais são os seus livros preferidos? E os seus autores preferidos?
R. L. Stine com a sua coleção Arrepios, J. K. Rowling com a sua saga do Harry Potter e Anthony Horowitz com as suas obras do Poder dos Guardiães marcaram a minha juventude e estimularam o meu gosto pela leitura.
Qual a melhor companhia para um livro? Um café, praia, o quentinho do sofá?
Um livro já é companhia suficiente.
Que autores influenciaram a sua escrita?
Vou ter de falar de novo em J. K. Rowling, R. L. Stine e Anthony Horowitz.
Qual o livro que mais o aterrorizou?
Havia uma coleção chamada Criaturas, da autoria de Louise Cooper, cujos livros me assustaram genuinamente em criança. E também uma versão adaptada de Drácula, de Bram Stoker.
Gostava de ver alguma das suas obras adaptadas ao cinema/televisão?
É, literalmente, um sonho. Uma noite, sonhei que O Jogo da Meia-Noite tinha sido adaptado ao cinema.
Porquê este género?
Porque é muito emocionante. Não há espaço para o aborrecimento em obras de terror.
Acredita que é preciso ter vivido/experienciado certos sentimentos para conseguir transmiti-los?
Penso que conseguimos transmitir certos sentimentos com mais realismo se já os tivermos vivido.
Já alguma vez se deparou com alguém a ler um livro escrito por si por exemplo num transporte público ou outro local? Como se sentiu?
Até agora, nunca aconteceu. Mas iria sentir-me orgulhoso, claro.
O que diria a alguém que se estiver a iniciar como autor?
Para ler muito. Quantos mais autores, melhor.
Quais são os seus projectos futuros?
Um novo Criptoconto chamado O Shopping Assombrado. E tenho uma trilogia que gostaria que visse a luz do dia. É um projeto que está em desenvolvimento desde antes dos Criptocontos. Ainda só escrevi o primeiro livro, mas tenho os outros dois planeados.
Fico um agradecimento ao Rui Péricles por se ter disponibilizado para esta entrevista. Desejamos-lhe as maiores felicidade e sucesso!
Muitas felicidades para o Rui.
ResponderEliminarOs sonhos devem ser perseguidos.
Gostei da entrevista, muito bem conseguida!!
Anita dos Santos