Sinopse:
"Para trinta e cinco raparigas, A Seleção é a oportunidade de uma vida. É a possibilidade de escaparem de um destino que lhes está traçado desde o nascimento, de se perderem num mundo de vestidos cintilantes e joias de valor inestimável e de viverem num palácio e competirem pelo coração do belo Príncipe Maxon. No entanto, para America Singer, ser selecionada é um pesadelo. Terá de virar as costas ao seu amor secreto por Aspen, que pertence a uma casta abaixo da sua, deixar a sua família para entrar numa competição feroz por uma coroa que não deseja, e viver num palácio constantemente ameaçado pelos ataques violentos dos rebeldes. Mas é então que America conhece o Príncipe Maxon. Pouco a pouco, começa a questionar todos os planos que definiu para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou pode não ter comparação com o futuro que nunca imaginou. 35 candidatas. Apenas uma coroa."
Opinião:
Quando li a sinopse deste livro fiquei muito curiosa sobre a história e com imensa vontade de adquirir um exemplar para a minha biblioteca. Sendo assim, quando surgiu a oportunidade de o adquirir numa promoção da Editorial Presença não hesitei.
“A Seleção” é uma distopia, com muito de romance à mistura, que é capaz de nos entreter do início ao fim. Centra-se na história de America Singer, uma rapariga que vive num mundo onde reina a escassez de recursos e as guerras. Deste modo, numa tentativa de reequilibrar a sociedade, os cidadões foram divididos por castas que vão desde o Um até ao Sete. Neste reino, existe uma oportunidade de as raparigas que fazem parte das castas mais baixas subirem de posição social ao entrarem numa competição pelo coração do Príncipe. Contudo, apenas são escolhidas 35 raparigas.
America, uma Cinco, encontra-se, muito contra a sua vontade, entre as 35 sortudas. E é a partir daqui que a história se desenrola. As personagens são criadas de forma simples e torna-se muito fácil gostar delas, até porque a autora deixa muito à nossa imaginação e decisão. Além disso, cria momentos muito agradáveis entre as personagens e, através das raparigas das várias classes sociais, vamos tendo uma ideia do universo em esta narrativa se desenrola.
No entanto, devo admitir que o Principe Maxon não me convenceu. É a personagem masculina mais predominante e dei por mim a pensar que tinha falhas que não conseguia perdoar, tendo o conta o cargo que ele ocupa.
Apesar de ser um romance muito agradável e de ter muitos momentos que despertam sorrisos, não posso deixar de referir que senti falta de uma descrição mais pormenorizada da sociedade, isto é,de saber melhor como chegaram a este ponto, como vivem os seus costumes e como surgiu o sistema das castas. Todavia, sei que este é o primeiro livro da trilogia, e muita informação se calhar será fornecida nos livros posteriores.
Em suma, é um livro muito fácil de ler, com uma escrita muito leve e com um conteúdo e história muito adequada ao seu público-alvo.
Livro lindo e uma delícia de leitura. Mas, gostei bastante do príncipe Maxon haha. E também gostei muito da resenha!
ResponderEliminarBeijos!
livrosdawis.blogspot.com.br
Olá :)
EliminarÉ um livro que se lê muito bem, pode ser que o Príncipe me agarre o coração nos próximos livros :)
Obrigada por ter passado por cá :).
Boas viagens,
Sofia
Olá,
ResponderEliminarEsta é uma das séries que estou indecisa se devo ou não ler.
As opiniões, que vejo, são positivas mas acabo por recuar na hora de comprar o livro. E se compro o primeiro tenho de comprar a série toda.
Beijinhos
Olá Tânia :)
EliminarÉ um livro agradável :), quando fico nessa indecisão normalmente o que faço é tentar ler um emprestado e depois decido :).
Boas Viagens
Sofia