Esquecidos estão os caminhos
Por onde me vim a perder
Não se cruzam mais os destinos
A única sorte é morrer.
Está o mundo tão errado
Tanta Esparsa trago no Peito
Se fui feliz no passado
Presente, em salva, desfeito
Tão negra nasce a alvorada
Tão cedo sinto a noite cair
Ensurdece me a trovoada
Cega me não ver te sorrir
Quem são dos sonhos os assassinos?
Que justiça posso eu fazer?
Não se cruzam mais os destinos
A única sorte é morrer.
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