Sinopse:
Eu mereço uma escolha. E vou tê-la, custe o que custar.
Dez anos depois, deixei as grilhetas de um rei para cair nas de outro. Agora sou prisioneira do exército do Quarto Reino. Eles marcham para a batalha, e eu sou a moeda de troca que vai apaziguar a fúria… ou desencadear a guerra. A liderar o exército está o Comandante Arranca, um homem notável cujo nome é temido em todos os reinos.
Contudo, à medida que o vou conhecendo, percebo que as histórias da sua brutalidade não são verdadeiras. Ele é outra coisa. Algo que se julgava perdido… Enquanto o seu exército marcha para uma batalha contra o rei que outrora venerei, eu tenho de decidir. Midas ou Arranca. Lealdade ou liberdade.
Opinião:
Apesar de não ter correspondido às minhas expectativas, depois de terminar GILD fiquei com curiosidade em saber como se ia desenvolver a história de Auren e, por isso, tendo GLINT já cá em casa segui diretamente para o segundo volume. E, posso dizer, que fiquei bastante mais feliz com ele, principalmente porque a violência sexual presente em mais de metade do primeiro volume é nula neste segundo, o que me agradou.
A narrativa desenrola-se mais uma vez em torno de Auren, desta vez não no meio de uma gaiola dourada, mas a caminho do Quinto Reino como prisioneira do exército do Quarto Reino. Mas nem tudo o que parece é, e neste livro acompanhamos a nossa personagem principal em busca de si própria, recordando a pouco e pouco o seu passado.
Como personagem de destaque temos também o Comandante Arranca, e desta vez a escrita da autora fez-me ter um carinho especial por estas duas personagens.
Assim, apesar de continuar a achar que não se trata de uma obra brilhante de fantasia até este momento, foi uma leitura que cumpriu o seu propósito, tendo lido a mesma em praticamente um dia. Posto isto, tenho que ler GLEAM para descobrir claro o que vai acontecer a estas duas personagens.
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