Sinopse:
Nas ruas do Cairo do século XVIII, Nahri é uma jovem vigarista de talentos incomparáveis. Por meio de leituras de mãos, de exorcismos e de um misterioso dom de cura, faz dos nobres otomanos o seu principal alvo, num esforço para sobreviver.
Mas quando um dia, durante um dos seus “golpes”, evoca acidentalmente Dara, um misterioso guerreiro jinn, acaba por perceber que até os estratagemas mais inteligentes podem ter consequências fatais.
Opinião:
A Cidade de Bronze acompanha principalmente duas personagens, Nahri, uma jovem com talento para a cura e para enganar pessoas, e Alizayd, um príncipe numa cidade misteriosa. Quando Nahri invoca acidentalmente um jinn – Dara – a vida dela torna-se um constante perigo. Agora, com a ajuda de Dara, tem que se esconder das criaturas que pretendem apanhá-la.
Shannon Chakraborty traz-nos criaturas misteriosas, com um enredo ambientado no Médio Oriente, onde os jinns são as criaturas que queremos conhecer melhor. Descobrir os mistérios da cidade de Daevabad é outro ponto alto do livro.
Trata-se de uma obra de leitura fácil, com mistério e alguma ação, sendo fácil criar empatia com Nahri, Alizayd e o misterioso Dara.
Como não estou muito ambientado ao folclore daquela região do planeta, e o início da leitura não foi tão contínuo e encadeado quanto eu gostaria, confesso que por vezes tive dificuldade em identificar aqueles nomes todos e, por isso, o glossário final deu uma grande ajuda.
A Cidade de Bronze é o primeiro livro que leio da editora Kathartika. Com uma boa tradução e uma capa muito bonita, a editora está de parabéns. Certamente não será o último livro que leio desta editora, pois está quase a chegar o tão desejado livro de Brandon Sanderson. :)
🌟🌟🌟🌟
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