quarta-feira, 3 de julho de 2024

Opinião “O mestre de Dachau”, Sarah Freety

Sinopse:

Um romance histórico apaixonante e único.

As figuras de porcelana branca da fábrica Allach tornaram-se um símbolo do Terceiro Reich.

No entanto, eram produzidas pelos prisioneiros dos campos de concentração.

Este romance revela a grande farsa do regime nazi e testemunha a importância da arte nos regimes mais sombrios e, simultaneamente, o seu papel revelador.


Opinião:

Devagar devagarinho vou lendo cada vez mais livros sobre a Segunda Guerra Mundial. No entanto, as minhas escolhas têm recaído sobre as obras menos pesadas sobre o tema.

Quando li a sinopse fiquei com muita curiosidade nesta leitura, e o livro cumpriu o seu propósito, não tendo defraudado as minhas expectativas.

A narrativa desenrola-se essencialmente em torno de Betina e Max (judeu), e do romance entre os dois. Perante o clima de guerra que se vivia, estas duas personagens tentam fugir tarde demais, sendo Max apanhado e levado para os campos de concentração, deixando Betina grávida.

Perante a situação, Betina faz de tudo não só para garantir a sua sobrevivência e a da sua filha, como também para tentar salvar Max do terrível destino nos campos de concentração. Max é destacado para uma fábrica de porcelana, e através da arte, como nos diz a sinopse, revela-se a grande farsa do regime nazi.

Pouco mais posso dizer sem revelar demasiado, mas espero que fiquem com vontade de conhecer a história de Betina e Max, onde o amor e a esperança perduram até ao fim.

Assim, posso dizer que gostei bastante desta obra. Permite aos leitores mais sensíveis a leitura de temas perturbadores como este, para que nunca esqueçamos o quão terrível foi a segunda guerra mundial.


🌟🌟🌟🌟



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