Sinopse
Laura testemunhou a morte da família, mas o choque apagou-lhe da memória tudo o que aconteceu nessa fatídica noite. O assassino pode ser qualquer pessoa. Enquanto a polícia procura que ela se recorde do que sucedeu, o homicida vai tentar matar a única testemunha viva do crime: ela.
Por puro instinto de sobrevivência, a menina de cinco anos escondeu- se até que os gritos acabassem. A seguir, um silêncio mortal invadiu a casa. Isto foi há quinze anos. Durante esse tempo, Laura Watson acreditou que o assassino da família se encontrava preso, aguardando a execução no corredor da morte. Mas, enquanto tenta seguir com a vida junto da família adotiva, não consegue libertar-se do medo e da incerteza de um dia se lembrar do que ocorreu. Quando uma aclamada psicóloga propõe a Laura ajudá-la a recuperar as lembranças, ela aceita, ansiosa por lançar alguma luz sobre o seu passado adormecido.
O que não sabe é que, quanto mais mergulha nas memórias, mais se torna um alvo para o assassino, que está à solta e não pode permitir que a verdade seja desvendada.
Opinião
A Rapariga que Sobreviveu, de Leslie Wolfe, autora bestseller de A Rapariga sem Nome é mais um livro de leitura rápida e viciante.
Neste livro, Leslie Wolfe apresenta-nos Laura Watson a única sobrevivente do horrendo crime que lhe levou toda a sua família quando ainda era criança. O trauma apagou-lhe todas as lembranças. Até ao presente Laura acreditou que o assassino da sua família estava no corredor da morte, um psicopata intitulado O Homem de Família.
É aqui que entra a já nossa conhecida agente especial Tess Winnett que ao interrogar O Homem de Família descobre que este não é responsável pelo massacre dos Watson. Assim, uma nova investigação surge, uma investigação labiríntica e cheia de becos sem saída! A cada avanço, um impasse.
Tal como aconteceu em A Rapariga sem Nome este livro fez lembrar um episódio de Criminal Minds onde o profile do psicopata é o centro da investigação.
Vou certamente continuar a ler os livros desta autora por serem rápidos e simples o que nos entretém facilmente por umas horas. Mas essa simplicidade é também ela responsável por não conseguir dar cinco estrelas a este livro, o enredo é demasiado limitado, faz-nos pensar apenas num único suspeito mas que parece tão inverosímil que não queremos acreditar!
O final do livro é muito apressado mas gostei da nota explicativa pela autora nas últimas páginas, o que também mostrou algum trabalho de investigação para a criação deste livro.
Gostei da narrativa desmontada em três perspectivas, a de Tess, a de Laura e a do assassino, esta última escrita na primeira pessoa e muito bem conseguida.
Apreciava no próximo capítulo ver a Agente Tess confiar de facto em alguém e quiçá apaixonar-se!
Neste livro, Leslie Wolfe apresenta-nos Laura Watson a única sobrevivente do horrendo crime que lhe levou toda a sua família quando ainda era criança. O trauma apagou-lhe todas as lembranças. Até ao presente Laura acreditou que o assassino da sua família estava no corredor da morte, um psicopata intitulado O Homem de Família.
É aqui que entra a já nossa conhecida agente especial Tess Winnett que ao interrogar O Homem de Família descobre que este não é responsável pelo massacre dos Watson. Assim, uma nova investigação surge, uma investigação labiríntica e cheia de becos sem saída! A cada avanço, um impasse.
Tal como aconteceu em A Rapariga sem Nome este livro fez lembrar um episódio de Criminal Minds onde o profile do psicopata é o centro da investigação.
Vou certamente continuar a ler os livros desta autora por serem rápidos e simples o que nos entretém facilmente por umas horas. Mas essa simplicidade é também ela responsável por não conseguir dar cinco estrelas a este livro, o enredo é demasiado limitado, faz-nos pensar apenas num único suspeito mas que parece tão inverosímil que não queremos acreditar!
O final do livro é muito apressado mas gostei da nota explicativa pela autora nas últimas páginas, o que também mostrou algum trabalho de investigação para a criação deste livro.
Gostei da narrativa desmontada em três perspectivas, a de Tess, a de Laura e a do assassino, esta última escrita na primeira pessoa e muito bem conseguida.
Apreciava no próximo capítulo ver a Agente Tess confiar de facto em alguém e quiçá apaixonar-se!
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