Sinopse:
Se procura uma série envolvente e viciante, na qual a trama familiar é o ponto de partida para momentos épicos em vários lugares e épocas, tem o livro perfeito nas mãos. Prepare-se para viver amores impossíveis, sonhos sem limites e surpresas impressionantes.
Velejadora imparável, Ally D’Aplièse prepara-se para entrar numa das mais difíceis competições do mundo quando recebe a notícia da morte do pai. De regresso a casa, reunida com as suas cinco irmãs, a descoberta de que Pa Salt, nome carinhoso pelo qual tratavam o pai, deixou às filhas adotivas pistas sobre as suas origens faz Ally sentir o choque de forma ainda mais intensa. Apesar de estar a viver uma grande paixão, a perda do pai e a pista que ele lhe deixou fazem-na partir em busca da sua verdadeira história.
E é na gelada e belíssima Noruega que Ally descobre que o seu passado está ligado ao de uma jovem e desconhecida cantora, Anna Landvik, que viveu naquele país há mais de cem anos, onde participou na estreia de uma famosíssima obra do grande compositor Edvard Grieg. Quanto mais sabe sobre a vida de Anna, mais dúvidas Ally tem sobre quem era realmente o seu pai adotivo. E subsiste a maior das dúvidas: que razão há para a sétima das irmãs estar desaparecida?
Opinião:
Para começar, posso dizer que adorei este segundo volume da saga As Sete Irmãs de Lucinda Riley. Se já tinha gostado do primeiro, este superou as minhas expectativas, enchendo-me completamente as medidas.
Neste livro acompanhamos a segunda irmã – Ally D’Aplièse -, nomeadamente os eventos que decorreram antes, durante e depois da morte do pai – Pa Salt. E a cada virar de página, torna-se impossível não empatizar com a personagem principal e de torcer por ela.
Esta é daquelas obras em que é bom partir para ela sem ler a sinopse ou sem saber muito sobre a mesma, para que possamos sentir todas as descobertas em primeira mão como se estivéssemos lá. E, por isso, não tenho intenções de diminuir o prazer da leitura a nenhum leitor. Posso apenas acrescentar à sinopse que podemos encontrar a presença constante de música, não fosse Edvard Grieg um compositor famoso; e da Segunda Guerra Mundial, que infelizmente alcançou todos de diversas formas, nomeadamente os mais inocentes.
Neste livro, a autora leva-nos até à Noruega, e apresenta-nos personagens ainda mais maravilhosas do que no primeiro volume. E desta vez o meu coração foi alcançado quer pelas personagens do presente, quer pelas personagens do passado.
Trata-se de uma leitura envolvente e que aconchega qualquer coração, uma obra sobre perda, sobre o amor, e sobre segundas oportunidades. A Irmã da Sombra já se encontra em pré-venda, e por cá, estamos ansiosos por ela 😊.
Deixo por fim o meu agradecimento ao Grupo Editorial Presença pela cedência do exemplar para divulgação, leitura e opinião.
🌟🌟🌟🌟🌟
Podem consultar a opinião do primeiro volume - As Sete Irmãs - aqui.
Para mais informações consulta o site do Grupo Editorial Presença aqui.
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Tenho cá em casa o primeiro para ler, e embora romance não seja um género que leia muito estou muito curiosa com esta série toda
ResponderEliminarOlá Mariana :)
EliminarOlha, não é assim muito romanceado, principalmente este segundo volume. É mais o contar de uma história familiar. Claro que tem uma história de amor, mas acho que é apenas uma pequena parte.
Espero que gostes! Depois conta-nos o que achaste :).
Um beijinho
Rosana